TRADUTOR

domingo, 27 de agosto de 2017

EDITORIAL - FOLHA DO TRABALHADOR 28

Acabou a conciliação

Patrões querem nos devorar vivos!
É hora de organizar a base para a guerra

Editorial do Jornal Folha do Trabalhador número 28

Os patrões romperam unilateralmente o pacto que tinham com o PT, realizaram um golpe de Estado, partiram para a ofensiva contra os trabalhadores, estão fazendo um arrastão contra nossos direitos e condições de vida e ameaçam romper inclusive com a aparência democrática do regime para alcançar esse objetivo. Eles tomaram a iniciativa e estão devorando tudo, direitos trabalhistas históricos, conquistas sociais, salários, saúde e educação gratuitas, aposentadoria, empresas estatais, ... sem qualquer escrúpulo para arrancar tudo que sempre quiseram. Mas se essa é uma ambição que sempre tiveram por que só agora sentiram que era a hora realizá-la? Nessa resposta pode estar a chave para virarmos o jogo.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

SUMÁRIO - FOLHA DO TRABALHADOR 28

Folha do Trabalhador 28


SUMÁRIO


EDITORIAL

Acabou a conciliação


COMUNICAÇÃO

Esclarecimento exige um “quinto poder"
EMILIANO FERNANDEZ


BRASIL - ESPECIAL RIO DE JANEIRO

Crise, miséria e repressão!
Rio de 2017 pode ser o Brasil de 2018
Lava Jato, Golpe e dumping do petróleo quebram a Petrobrás e iniciam a decadência do Rio
MARCOS SILVA


BRASIL

Onde foi parar a vitória dos trabalhadores na greve geral de 28 de abril?
A condenação de Lula
O papel do PT e da CUT
O 30/6 não esteve a altura do 28/4
CENTRO DE ESTUDOS E DEBATES SOCIALISTAS

Reorganizar todo o serviço público contra as contrarreformas trabalhista e previdenciária, a terceirização e o PDV!
GUSTAVO CABRAL

domingo, 6 de agosto de 2017

VENEZUELA

Venezuela contém o Golpe, avançando
Pela expropriação dos bens, meios de comunicação e armas de todos os membros da direita golpista!

Humberto Rodrigues e Leon Carlos

A Venezuela é a terceira maior economia da America do Sul, onde estão concentradas as maiores reservas de petróleo e gás conhecidas no continente e é onde hoje a luta de classes está mais aguda.

De forma soberana, a Venezuela elegeu uma constituinte bem mais representativa do povo venezuelano que o Congresso golpista e empresarial. O governo de Nicolas Maduro (PSUV), sabotado pelo legislativo hegemonizado pelos golpistas de direita, convocou essa Constituinte para esvaziar os poderes do parlamento e atualizar a Constituição de 1999, aprovada no primeiro governo Chavez, antes do Golpe de Estado frustrado por uma rebelião popular em 2002. Desde então, sob condições excepcionais, o chavismo vem  sendo obrigado a ir além de onde desejava na ruptura com o imperialismo e seus agentes venezuelanos.